segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Cameron Johnson - O jovem empreendedor em série



Alguém aí já ouviu falar sobre o jovem empreendedor Cameron Johnson? Com um pouco de criatividade, iniciativa e coragem, ele abriu diversos negócios em série, se tornando um milionário antes de atingir a maior idade.

Pra quem quiser conhecer, além dele, o nome de outros jovens empreendedores, visite a página do Portal Exame aqui.

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Cameron Jhonson, milionário aos 15

"Só para ter uma idéia, Cameron conseguiu ganhar US$ 50 mil antes dos 12 anos (gente, são R$ 89,9 mil!). Tudo começou aos oito anos, quando ele recebeu um presente do empresário americano Donald Trump: a estadia no mesmo quarto que o personagem de Macaulay Culkin no filme Esqueceram de Mim ficou em Nova York.

Cameron começou com uma pequena empresa de impressão de convites, e os primeiros clientes foram amigos e clientes de seus pais. Então passou a comprar e revender bichinhos de pelúcia pela internet. Foi aí que ele, aos 12 anos, já tinha 50 mil "doletas" e continuava criando novas empresas. Antes de completar o colegial ele alcançou seu primeiro milhão e já tinha 12 empresas sob seu comando.

Mas o gordo na conta bancária veio mesmo do Surfingprizes.com, um software que pipocava pop-ups no navegador das pessoas, pagando alguns centavos. Algumas parcerias com sites de publicidade, porcentagens para cá, dividendos para lá e, voilá, os cheques começaram a aparecer em valores cada vez mais altos. Até que um dia ele vendeu o software por uma bolada e estava feito seu primeiro milhão, aos 15 anos.

Hoje em dia ele vive de seu trabalho como seu próprio relações públicas, é autor de best-sellers sobre como se tornar um milionário e dá palestras sobre o tema pelos Estados Unidos. Além de alguma participações em programas de TV.

Algumas dicas de Cameron são: começar pensando pequeno, procurar lucro em coisas próximas de você (como os bichinhos de pelúcia da irmã no caso dele), e não fazer dívidas (tá, essa todo mundo sabe)."

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Histórias assim fazem eu ficar cada vez mais animado, e provam que não precisa ser um gênio para ter sucesso nos negócios.

Que tal trabalharmos nossa iniciativa?

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Controle seu dinheiro ou ele controlará você


Essa semana ando mais empolgado com as finanças do que de costume. Depois de passar um feriadão só gastando (mais do que devia até), aproveiter para ler, pela terceira vez, Pai Rico, Pai Pobre, além de dar uma rápida passada de olho pelo livro de T. Harv Eker, Os segredos da mente milionária. Só me chacoalhando pra ver se eu acordo mesmo.

Em seu livro, Eker mostra como substituir uma mentalidade destrutiva por uma que possua os "arquivos de riqueza", como ele costuma dizer. Alguns de seus principais fundamentos seguem abaixo:
  • Ou você controla o seu dinheiro ou ele controlará você;
  • O hábito de administrar as finanças é mais importante do que a quantidade de dinheiro que você tem;
  • A sua motivação para enriquecer é crucial: se ela possui uma raiz negativa, como o medo, a raiva ou a necessidade de provar algo a si mesmo, o dinheiro nunca lhe trará felicidade;
  • O segredo do sucesso não é tentar evitar os problemas nem se livrar deles, mas crescer pessoalmente para se tornar maior do que qualquer adversidade;
  • Os gastos excessivos têm pouco a ver com o que você está comprando e tudo a ver com a falta de satisfação na sua vida.
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Depois de passar um feriadão gastando descontroladamente, agora tenho que colocar o gênio financeiro pra funcionar. Como pagar as contas sem mexer nos investimentos?

Até o próximo post.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O caso do banco Panamericano


Desde ontem o caso do banco Panamericano vem inundando os noticiários com o rombo contábil no valor de R$ 2,5 bilhões, descoberto pelo Banco Central. Sim amigos, uma cifra bilionária. Fruto de fraudes no balanço da empresa, que negociava carteiras com bancos de grande porte.

Para um melhor entendimento do que houve, hipoteticamente falando, o grande banco (comprador) adquiria uma carteira do Banco Panamericano (vendedor) em um valor X, declarando isto em seu balanço. Já o Banco Panamericano, declarava a venda desta carteira por X+1, o que inflou os resultados.

Se não fossem os técnicos do Banco Central, até onde essa história poderia chegar? Ninguém sabe. Os prejuízos poderiam ser enormes para os investidores, principalmente para a Caixa Econômica, dona de 49% do Panamericano.

A verdade é que o maior perdedor nesta história toda, até agora, tem sido o empresário e apresentador Silvio Santos. Aliás, estou admirado com a rapidez das suas ações e com a postura de tomar as rédeas das negociações. Ele está pondo em xeque R$ 2,5 bilhões dos seus ativos, dentre eles a fabricante de comésticos Jequiti e o hotel Jequitimar, para reestabelecer o banco. Não restam dúvidas de que o apresentador terá que vender algo no futuro.

Acredito que após o banco ser reestruturado e ter o seu balanço limpo ele seja vendido. Sabe-se lá quais foram os termos contratuais ajustados para o pagamento do empréstimo que Silvio fez, mas o fato é que o faturamento do seu conglomerado não irá dar conta do rombo tão cedo.

Apesar de tudo, minha confiança é tão grande na integridade e capacidade de Silvio Santos, que vendi toda a minha posição na construtora Gafisa para comprar ações do Banco Panamericano. De ontem pra hoje eu já tive mais de 10% de valorização. Incrível, não? Eu poderia vender os papéis e sair dessa numa boa, ganhando praticamente o que um fundo DI me daria em um ano de aplicação.

A partir de agora é confiar no bom e velho apresentador Silvio Santos. Já deixei um stop loss pronto e ficarei posicionado na ação até maiores informações. Tenho pra mim que poderei ganhar muito confiando em sua recuperação. A limpeza já começou a ser feita. O empresário está fazendo um levantamento de todos os familiares que trabalham no grupo, além de já estar montando uma nova diretoria. Segundo palavras do próprio Silvio, o rombo financeiro foi "a maior traição que sofreu na vida". O banco era presidido por seu concunhado, Rafael Paladino. O apresentador já chegou a afirmar que ele é um exemplo de profissionais a ser seguido pelos demais.

Que decepção, heim Silvio!?


sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Seja vendedor de você mesmo


Ontem eu lí o livro Manual do Empreendedor, escrito pelo editor do Tribo do Mouse, João Reginatto. Aliás, para quem não conhece o blog dele, vá lá conferir. Tem uma série de artigos interessantes sobre empreendedorismo e o cotidiano nas empresas.

Mas, voltando ao assunto do livro, me deparei com um trecho que fala sobre a importância de saber se vender. Quem trabalha em grandes empresas, onde existem talentos espalhados em vários setores, sabe o quanto é difícil se destacar. Eu, particularmente, preciso melhorar esta característica em mim. Confesso que não sou bom vendedor, pois quase nunca ressalto para as pessoas as minhas qualidades.

Deem uma lida no trecho do livro abaixo e entendem um pouco o porquê da importância de saber se vender.

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Fale sobre o que você faz

Paciência se você não gosta de se vender, mas a verdade é que você tem que falar sobre as suas qualidades, do contrário ninguém fica sabendo. Com um empreendedor, o objetivo é um pouco diferente. O caráter social da Internet atual permite que o José, micro-empreendedor, possa ser tão ou mais ‘famoso’ do que o João, mega-empresário, simplesmente pelo fato de usar efetivamente os canais existentes. Isso faz uma enorme diferença, afinal, quem, ou qual empresa / produto / serviço, os consumidores irão escolher? Hoje em dia, muitos empreendimentos são conhecidos muito mais por causa de seus empreendedores do que qualquer outra coisa. Vem-me à cabeça o caso de Loic LeMeur, um francês radicado no Vale do Silício, e dono da Seesmic. Quem era a Seesmic há três anos atrás? Ninguém se lembra, e eu posso dizer para vocês que não era nada parecido com o que é hoje (tinha outra estratégia e outros produtos). Mas Loic, através de seu blog, marcou seu nome como ‘grande empreendedor de Internet’, a tal ponto que qualquer coisa que ele tentasse vender teria mercado. Ele tem seguidores, ele conseguiu formar a ‘Tribo’, sobre a qual Seth Godin fala. Hoje, o Seesmic é um dos principais clientes de Twitter no mercado. Faça o mesmo, escreva sobre o que você faz, sobre o que você acredita. Mostre a sua paixão por seus produtos. Compartilhe suas idéias, suas experiências. Tudo o que você oferecer aos outros trará algum benefício em contrapartida. Outra perspectiva interessante nessa dica é o elemento imprensa. Nós utilizamos muito pouco a imprensa com o objetivo de divulgar iniciativas empreendedoras no Brasil, e isso é algo que podemos consertar. A imprensa é um elemento importantíssimo para a existência de um real ecossistema para empreendedorismo. Felizmente (novamente por causa da Internet) temos um bocado de gente boa querendo falar sobre isso (como os sites Startupi, ReadWriteWeb Brasil, entre outros), então mexa-se e use esses canais.

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Obs: quem tiver afim de ler o livro, pode entrar lá no blog Tribo do Mouse e procurar pelo mesmo. Aproveitem para dar uma olhada nos artigos.

Um abraço!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Um pouco da realidade de quem mora no Japão


Não sei se já comentei aqui alguma vez, mas sou apaixonado pela cultura japonesa. E a comida? Hummmmm, nem se fala... Delícia!

Eu ainda vou ter o prazer de dizer que já visitei o Japão. Principalmente depois de um post que eu lí neste blog -> Nihongo Narae!

O autor foi fazer um estágio no Japão e escreveu, durante as horas vagas, uma lista com mais de 90 itens sobre o que é morar no japão. Achei fantástico.

Morar no Japão é...

1. Sempre ter uma loja de conveniência por perto; às vezes, mais que uma em um quarteirão.
2. Poder andar com seu salário do mês na carteira sem se preocupar com assalto.
3. Poder sacar dinheiro em lojas de conveniência, sem precisar pagar uma taxa abusiva por isso.
4. Ter que conviver com uma amplitude térmica de até 50ºC entre o inverno e verão.
5. Ver meninas indo para a escola de saia, sob um frio abaixo de zero.
6. Ficar impressionado com a facilidade que os nativos têm para dormir nos trens (alguns até de pé).
7. Ficar impressionado com o hábito de leitura do povo (até mesmo em trens superlotados em que mal dá pra se mexer).
8. Ver muitas pessoas usando máscaras na rua, pelo simples fato de estarem gripadas (no Brasil, nem com a gripe h1n1 existe esse costume).
9. Cumprimentar as pessoas a um metro de distância, abaixando levemente a cabeça, junto com um aceno.
10. Entrar em uma loja para comprar uma caneta e ter centenas de opções de cores, tipos e preços.
11. Saber na prática o que é deflação.
12. Ter a impressão de que tudo que podia ser inventado já foi inventado.
13. Se acostumar com sites de lojas virtuais ultra poluídos, visualmente.
14. Entrar em uma loja de eletrônicos e escutar 『いらっしゃいませ~!』 mais de 10 vezes no intervalo de 2 minutos.
15. Dificilmente ver algum motorista fazendo curva sem dar seta.
16. Esperar pelo semáforo de pedestres abrir, mesmo que a rua esteja deserta.
17. Correr para pegar o semáforo de pedestres aberto.
18. Poder confiar na tabela de horário dos trens/metrôs.
19. Correr desesperadamente para não perder o último trem/metrô do dia.
20. Poder contar com policiais arrumados, educados e até gentis para pedir informações.
21. Desconhecer as "profissões" que no Brasil são conhecidas como flanelinha e camelô.
22. Esquecer o significado da palavra pirataria.
23. Ver notícias bizarras do tipo "Policial é preso por roubar roupas íntimas femininas de um varal..."
24. Dificilmente ver pessoas obesas.
25. Poder comer doces que não são exageradamente doces.
26. Sempre ter uma vending machine de bebidas por perto.
27. Ser agradecido pelo motorista, ao descer do ônibus.
28. Não encontrar latas de lixo pela cidade, e ainda assim ela ser muito limpa.
29. Conviver com tufões, tsunamis, terremotos, vulcões...
30. Ter que se contentar com praias limpas, mas muito feias (com exceção de Okinawa).
31. Poder beber água diretamente da torneira, e descobrir que ela é melhor que algumas águas minerais engarrafadas.
32. Pagar o equivalente a R$6,00 em uma maçã, R$40 em uma manga, R$115 em uma caixa com 6 pêssegos, R$3 em um limão etc.
33. Ver crianças 7 anos de idade pegando trem, desacompanhadas.
34. Quase esquecer do gosto de carne bovina.
35. Ter que suportar um verão altamente úmido e com temperaturas de até quase 40ºC.
36. Não conseguir encontrar alguém sem celular (até os mendigos têm).
37. Ver um mendigo na rua e achar o cúmulo do absurdo.
38. Poder confiar na previsão do tempo.
39. Escutar 『へぇ~!』 muitas e muitas vezes nos programas de tv (a ponto de irritar, eu diria).
40. Receber ¥1 (o equivalente a um centavo) como troco.
41. Nunca ouvir falar "Ih, moço, não tenho troco...", mesmo usando uma nota de ¥10000 para comprar algo de ¥50.
42. Ver muitas pessoas engravatadas indo trabalhar aos domingos.
43. Ver estudantes de ensino médio indo para a escola aos domingos.
44. Entrar numa livraria e ver um corredor de pessoas lendo em pé, horas a fio.
45. Ficar pasmo com a quantidade de livros, revistas, mangá etc. de qualquer livraria.
46. Ser considerado estranho ao comer lámen, udon ou soba sem fazer barulho.
47. Ir a um restaurante de rodízio, em que se pode comer e/ou beber à vontade... Mas com o limite de 2 horas.
48. Não duvidar dos próprios olhos ao cruzar com uma moça usando saia rosa sobre calça jeans.
49. Ver homens usando sandália Crock rosa-shock.
50. Dificilmente ver pessoas usando óculos escuros.
51. Entender por que ir ao dentista regularmente é importante.
52. Acabar comprando pasta de dente salgada, por engano.
53. Entender o verdadeiro significado da palavra consumismo.
54. Encarar os domingos como dia de fazer compras e passear, e não como um dia mórbido para ficar em casa sem ter o que fazer.
55. Não conseguir entender o porquê de tanto fascínio pelo Pachinko, o caça níquel japonês.
56. Ver um presidente que foi eleito com popularidade recorde deixar o cargo em 8 meses.
57. Se dar conta de que o palavrão mais feio usado no dia-a-dia é aquele que equivale a "M****!" em português.
58. Achar comum os chamados salary-man saindo de táxis completamente tortos e vermelhos de tanto beber.
59. Não escutar piadinhas com conotações sexuais.
60. Ter que fazer um esforço danado pra entender pessoas falando (ou tentando falar) em inglês.
61. Sempre, sempre, sempre ser tratado como cliente, e não como "parceiro", "bróder", "chefia", "patrão", "véio" etc.
62. Achar todas as crianças pequenas muito bonitinhas (porque são mesmo).
63. Ao comprar um doce em uma confeitaria, receber um pequeno saquinho plástico contendo um papel umedecido para limpar as mãos.
64. Ficar admirado com o grau de realismo das "comidas de plástico" expostas nos restaurantes.
65. Ir a um restaurante e comprar o bilhete do seu pedido através de uma máquina, que muitas vezes fica fora do estabelecimento.
66. Não ouvir coisas do tipo "Agradeça a Deus por..." sem a pessoa saber se você acredita nisso.
67. Ir a uma boate e quase não ver pessoas "se pegando".
68. Ver casais que, supostamente, já estão no terceiro encontro, mas que ainda sequer andam de mãos dadas.
69. Ficar pasmo com a habilidade que os motoristas têm para estacionar os carros em vagas apertadíssimas.
70. Sentir na pele o efeito da alta densidade demográfica.
71. Poder abastecer o carro com gasolina 100% (sem os 60% de álcool que vemos em alguns postos brasileiros), ainda que o petróleo seja praticamente 100% importado.
72. Se dar conta de que Car Navigation não é coisa de outro planeta (de outro mundo, talvez).
73. Pagar mais de ¥32000 (o equivalente a uns R$600) mensais por uma vaga de estacionamento.
74. Ser considerado pobre por ganhar menos de U$22.000 anuais.
75. Notar que as pessoas abrem o guarda-chuva mesmo com uma garoa quase imperceptível.
76. Poder receber e enviar e-mails de graça do celular, mesmo sem ter contratado um plano mensal de 300 minutos e R$200 mensais.
77. Perceber que muitas vezes o caixa de um restaurante, por exemplo, fica sem ninguém cuidando; isto porque a pessoa responsável, muitas vezes, tem mais de uma função.
78. Perceber que os refrigerantes são, de fato, adaptados para cada país (a Fanta Uva, por exemplo, é tragável!)
79. Pagar o equivalente a U$30 numa garrafa de Johnny Walker Black, com a certeza de que não é adulterado.
80. Olhar para o iPhone como um produto qualquer, não como uma jóia.
81. Descobrir que, se tratando de sushi, o salmão não é um peixe tão nobre, pois o rei soberano é o atum.
82. Ver as pessoas obedecendo as leis anti-fumo, aglomeradas nos fumódromos no meio da calçada.
83. Descobrir que é possível um banheiro público masculino ser limpo.
84. Ver muitas bolsas Louis Vuitton na rua sabendo que não são "cópias legítimas".
85. Poder ter um negócio 24 horas sem nunca ter sido assaltado.
86. Poder comprar um video-game em 24 parcelas, praticamente sem juros.
87. Pagar o equivalente a U$20 para assistir a um filme no cinema.
88. Descobrir que, no cinema, muitas pessoas ficam sentadas até o término dos créditos finais do filme, no escuro.
89. Comer em mini-restaurantes que só têm balcão, e nenhuma cadeira.
90. Nos restaurantes, receber uma toalhinha umedecida e quente, para limpar as mãos.
91. Poder entrar nas lojas fantasiado de Stormtrooper, sem ser confundido com um assaltante.
92. Quase não precisar enfrentar filas gigantes em super-mercados.
93. Descobrir que até presidentes de determinadas empresas de grande porte vão ao trabalho de transporte público.
94. Poder desfrutar de fogos de artifícios muito bonitos, mas só no verão.
95. Ter postos de saúde limpos, conservados e eficientes.
96. Poder comprar um carro de super-luxo mesmo não sendo milionário.
97. Não desperdiçar quantidades absurdas de tempo e combustível em engarramentos, graças aos carros híbridos e ao transporte público eficiente.
98. Andar de escadas e esteiras-rolante falantes.
99. Ter um acervo gigantesco e bem conservado nas bibliotecas públicas.