segunda-feira, 28 de abril de 2008

Nunca desista de seus sonhos.

Esse post eu tive que pegar emprestado do blog do Ricardo Bellino.

Obs: Pra quem não sabe, já postei um pouquinho da história dele aqui.

"Frases como “nunca desista dos seus sonhos” e “continue seguindo em frente” podem soar como clichês. Mas quando são proferidas por alguém que realmente as colocou em prática, então a coisa muda de figura. As palavras atribuídas a Walt Disney, o fundador da maior empresa de mídia do planeta, vão além do chavão: elas expressam a filosofia de um visionário, que não apenas criou um império, mas também tornou-se uma duradoura referência cultural capaz de influenciar gerações – o que não é pouco numa época em os modismos vão e vêm, ao sabor do momento.

A história começou a chamar minha atenção durante um recente cruzeiro da Disney que fiz com minha família. Ao assistir com as crianças a um espetáculo protagonizado por Mickey Mouse, percebi como esse personagem criado em 1928 ainda tem o poder de fascinar e entreter. Nada mal para um rato de 80 anos de idade. É uma façanha e tanto, que reflete a genialidade de seu criador. Reflete, ainda, sua capacidade de apegar-se a seus sonhos e de ir em frente, quando muitos se veriam tentados a simplesmente jogar a toalha e desistir.

O império de Disney nasceu num modesto estúdio, que também lhe servia de residência. Com muita persistência, o jovem desenhista, que mal tinha o que comer, conseguiu fechar um contrato com uma empresa que passaria a distribuir suas animações. Com a criação de um novo personagem, o Coelho Oswald, parecia que o negócio ia deslanchar de vez. Mas não foi isso o que aconteceu. Por causa de um contrato mal feito, Disney acabou perdendo os direitos sobre seu personagem, além dos desenhistas e das encomendas do estúdio. Quando seu irmão e sócio lhe telefonou desesperado, perguntando o que fazer, a resposta que ouviu foi: “Fique calmo. Já encontrei a solução”. E encontrou mesmo. A solução chamava-se Mickey Mouse.

O sucesso foi instantâneo e o estúdio enfim decolou. Disney ganhou um Oscar – o primeiro jamais concedido a uma animação, e um dos muitos que ele iria ganhar ao longo de sua carreira. Só que o destino lhe reservava outro revés. Por causa de um sócio desonesto, o estúdio ficou à beira da falência. Para variar, Disney tinha a solução. Era um projeto no qual poucos acreditavam. Mas ao transformar a velha história da Branca de Neve no primeiro longa de animação sonoro e a cores, Disney mais uma vez deu a volta por cima. O desenho gerou os fundos necessários para a construção de um novo estúdio e outros sucessos vieram em seu rastro. Contudo, com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o estúdio começou a fazer água. Não deixa de ser emblemática a forma como Disney superou o fracasso pela terceira vez. Ele tinha duas escolhas: ou criava um grande sucesso, ou teria de vender sua empresa. Decidiu-se pela primeira opção e lançou Cinderela. E, assim como ocorre com a famosa personagem, ele também foi da pobreza à riqueza. Anos depois de sua morte, a empresa por ele fundada ainda está no topo, e hoje fatura cerca de US$ 22 bilhões por ano. Quando alguém assim nos diz para não desistirmos de nossos sonhos, é melhor prestarmos atenção."

E tem gente que desiste logo no primeiro impecilho. São histórias assim que me deixam inspirado. Aliás, admiro qualquer pessoa que persista com seus sonhos e que tenha algum talento. É muito bonito ver alguém se destacando em alguma coisa. Não sei se alguém viu, mas, no Fantástico de ontem, passou a história de um garoto que é cego desde pequeno e que conseguiu desenvolver uma habilidade um tanto incomum. Ele é capaz de emitir um som com a língua e, devido a sua capacidade auditiva aguçada, consegue distinguir objetos. Ou seja, ele consegue "enxergar" o que está a sua frente, como se fosse um sonar, o mesmo usado por morcegos. E sabe como ele conseguiu isso? Ele nunca ouviu da mãe que tinha limitações. Sempre foi tratado como igual. Isso só me leva a crer, que somos nós mesmos quem criamos nossas próprias limitações. O ser humano não tem limites. Ele é belo e complexo por sí só...

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Web é investimento mais lucrativo, diz estudo

Análise mostra que investir em internet é mais lucrativo que aplicar recursos em companhias tradicionais.
O economista sueco Steve Jurvetson apresentou, na conferência sobre investimentos Nordic 2008, uma análise que compara os investimentos em start-ups de web 2.0 com aplicações em projetos considerados mais sólidos, como geração de energia.
Pelas contas de Jurvetson, a internet é um meio muito mais lucrativo. Segundo o economista, faz muito mais sentido aplicar US$ 2 milhões em 100 empresas de internet do que US$ 200 milhões numa companhia de biodiesel, por exemplo.
Jurvetson diz que, na economia tradicional, o retorno do investimento é muito demorado e o volume de investimentos é grande. Já na internet, as perspectivas de retorno são rápidas e proporcionalmente muito maiores ao valor investido.
O economista afirma que o principal desafio é descobrir quais projetos web tem mais chances de serem bem sucedidos, o que na sua opinião não é nada fácil. Para diminuir os riscos, ele sugere aos investidores pulverizar seu capital em várias empresas de web 2.0. A estratégia leva em conta que várias idéias para internet fracassarão, mas um ou dois sucessos compensarão o risco.
Como exemplo, ele citou os casos do Facebook, YouTube e Skype. Criados com poucos recursos, os serviços passaram a valer bilhões de dólares poucos anos após sua estréia. O Skype, por exemplo, foi vendido por seus fundadores por mais de US$ 3 bilhões para o grupo eBay.
Já o Facebook tem valor de mercado acima de US$ 14 bilhões e tornou seu fundador, Mark Zuckerberg, o mais jovem empresário a ocupar a lista de bilionários da revista Forbes.
Por outro lado, investimentos em energia demandam anos até que a primeira turbina comece a girar, lembrou o analista.


Fonte: Info Online

terça-feira, 15 de abril de 2008

Concurso Petrobras: Confira o edital.

Ando meio sem tempo para atualizar o blog com notícias interessantes. Porém, não poderia deixar de, ao menos, anunciar que já saiu o novo edital para o concurso da Petrobras. A aplicação da prova, para os 56 cargos, entre nível médio e superior, acontece no dia 8 de junho. Especificamente, para os cargos de advogado, auditor, inspetor de segurança e técnico de perfuração de poços, as provas acontecem no dia 18 de maio.

A remuneração mínima para os cargos de nível médio é de R$ 1390,35. Já para os cargos de nível superior, a mínima é de R$ 4453,73.

Eu, como futuro engenheiro de produção, vou prestar o concurso para ver o nível da prova. Felizmente, já sou concursado da Petrobras. Desta forma, ainda tenho condições de esperar um pouquinho até me formar. Faltam "só" 2 anos. ai ai...

Não deixem de pegar o edital. Basta clicar com o botão direito aqui e escolher a opção "salvar destino como".

Um abraço.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Dica de investimento: Gerdau

Pra quem não sabe, uma empresa sul-coreana, Posco, fechou um acordo com mineradoras australianas aceitando elevação do preço do carvão para coqueificação entre 205% e 210%. O aumento surpreendeu os analistas, que agora prevêem uma alta de até 20% no valor do aço para poder cobrir o acréscimo no custo do carvão. Para eles, o acordo da sul-coreana deve ser seguido por outras siderúrgicas asiáticas e européias, elevando a inflação nos mercados emergentes.

A disparada do preço do carvão tende a beneficiar os ativos da siderúrgica, Gerdau, pois representa custo operacional que tende a ser repassado ao consumidor e, conseqüentemente, amplia o preço do aço no mercado internacional. O fato de a Gerdau ganhar com esta relação alia-se à sua menor dependência do fornecimento de carvão de terceiros, o que pode ser visto como vantagem competitiva frente às concorrentes em meio ao cenário atual.

Já começou a investir? Não? Então tá esperando o que?

A bolsa passa por um momento legal pra quem quer investir no longo prazo. Aproveitem.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Iniciativas "sustentáveis"

Temos ouvido muito - e como nunca - sobre meio ambiente, sustentabilidade e o impacto da humanidade sobre aquecimento global. Se tem uma coisa certa nisso tudo, é a incerteza das afirmações sobre a culpa do homem nessa história. A pouco tempo, um grupo de cientistas "céticos" - e é claro, PHDs - se reuniram para juntar estudos que sugerem que o atual aquecimento não é motivo de alarde.

- O homem despeja, aproximadamente, 6,5 toneladas de gás carbônico na atmosfera. A natureza, por sua vez, através de processo naturais dos mares e da terra, despeja entre 150 e 200 bilhões de toneladas do mesmo.

- Apontam o gás carbônico como o culpado pelo aquecimento global. Porém, esquecem que, na verdade, é o vapor d´água o gás que responsável por 98% do efeito estufa.

Sendo o homem culpado, ou não, é fato que as ONGs e os consumidores finais estão cada vez mais preocupados com os produtos aos quais consomem. E tem muita gente aproveitando essa história pra ganhar dinheiro. O exemplo de Rodrigo Derdyk, que tem apenas 26 anos (Gente, o cara só tem 26...), é um deles:

Rodrigo Derdyk

Diretor da Nemus, especializada no plantio de florestas de teca e eucalipto.
Recentemente, o Brasil se transformou num dos alvos de um movimento que tende a crescer: o da busca dos investidores estrangeiros por florestas plantadas. Seduzidos pelas grandes extensões de terra disponíveis, condições climáticas favoráveis e alta tecnologia, eles devem injetar 2 bilhões de dólares no país nos próximos cinco anos. Desse montante, cerca de 150 milhões de dólares já têm dono. Eles pertencem à Nemus, pequena empresa com sede em Cuiabá, em Mato Grosso, que, ao se especializar no plantio da teca e do eucalipto para a indústria moveleira, conseguiu atrair como sócio o fundo de investimento europeu Phaunos. Hoje, a Nemus possui 2 530 hectares de florestas de teca e de eucalipto. Com os recursos do fundo, que serão investidos nos próximos dois anos, essa área será multiplicada por 15. A teca é hoje matéria-prima para móveis de alto padrão, vendidos na Ásia e na Europa, e o valor do metro cúbico pode chegar a 3 000 dólares no mercado internacional -- o mogno, principal concorrente, custa 30% menos. Mas não é só o crescente preço da madeira, impulsionado pelo consumo de países como China e Índia, que desperta o interesse dos investidores. "Há oportunidade de outros ganhos", diz o administrador paulista Rodrigo Derdyk, que, com apenas 26 anos,é o principal executivo da Nemus. Explica-se: as florestas captam gás carbônico e, no futuro, poderão render créditos de carbono.