Informação interessante para quem, como eu, trabalha no setor de petróleo.
Quem apresentou a cartilha foi a ONIP (Organização Nacional da Indústria do Petróleo):
1) gerar e disseminar conhecimento e inovação ao longo da cadeia;
2) incrementar a produtividade e aprimorar processos da produção local;
3) fortalecer atividades industriais em três a cinco polos produtivos;
4) estimular a formação de centros de excelência tecnológica nos polos produtivos;
5) simplificar e aumentar a transparência das políticas de conteúdo local;
6) fortalecer o sistema empresarial nacional e sua atuação internacional;
7) atrair tecnologia e investimento de empresas internacionais;
8) garantir isonomia tributária, técnica e comercial entre competidores externos e locais;
9) estabelecer condições de financiamento e garantias competitivas internacionalmente;
10) acessar matéria-prima, insumos e infraestrutura em condições competitivas.
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Se quisermos ver o pré-sal a todo vapor ainda temos muito o que fazer. Estimular a formação de centros de excelência em tecnologia, para mim, é uma das coisas mais importantes a serem feitas. O Brasil ainda importa muita tecnologia, apesar de todo o seu potencial intelectual.
Enquanto as campanhas políticas se estendem, e o Brasil caminha a passos largos, rumo ao fortalecimento de sua economia, fiquemos com a indefinição do projeto de capitalização da Petrobras. Ahhh... Isso tá acabando comigo.
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