Estou quase terminando de ler "O monge e o executivo" - que em breve estarei disponibilizando para vocês - e, apesar de não estar gostando tanto do mesmo, ele tem alguns conceitos interessantes. O foco principal, como o próprio título já diz, é que o líder tem que servir para liderar. A afirmação parece estranha a princípio, mas você começa a entender melhor a medida que o autor vai desenrolando a história. O servir, na verdade, nada mais é que do que satisfazer as necessidades, legítimas, de seus liderados. Reparem que eu disse "necessidades" e não "desejos". O líder não deve ser bonzinho, ele deve ser justo.
O verdadeiro líder, ama a sua equipe. Este amor, porém, não é no sentido sentimental da palavra. O amar que o livro descreve, vem da palavra ágape (palavra grega, se não me engano), que significa amor também, mas que é demonstrado por atitudes. Abaixo, seguem alguns adjetivos praticados por quem ama e, ao lado, o seu respectivo "sinônimo" no sentido ágape.
AMOR - LIDERANÇA
Paciência - Mostrar autocontrole;
Bondade - Dar atenção, apreciação e incentivo;
Humildade - Ser autêntico e sem pretensão ou arrogância;
Respeito - Tratar os outros como pessoas importantes;
Abnegação - Satisfazer as necessidades dos outros;
Perdão - Desistir de ressentimento quando prejudicado;
Honestidade - Ser livre de engano;
Compromisso - Sustentar suas escolhas;
Resultados: Serviço e Sacrifício - Pôr de lado suas vontades e necessidades; buscar o maior bem para os outros.
Acho que essa é a essência do livro. Eu, particularmente, achei que iria me surpreender com o mesmo. O monge e o executivo é, disparado, um dos livros mais vendidos e lidos por executivos no Brasil. Os conceitos, em sí, mais servem para você ser uma pessoa melhor do que um líder de verdade. Acredito, com a pouca experiência que tenho, que praticar estes conceitos não bastam para liderar uma equipe ou uma grande empresa. Existem outras qualidades das quais devemos dispor. Mas a minha opinião pessoal eu guardo para um outro post.
2 comentários:
eu não gostei do livro... eu estava querendo ler ele e me vi obrigada a ler ele de uma vez por todas por causa da cadeira de rh da faculdade...
achei ele meio forçado. Tipo, ele fica contando uma história para ficar dando lições de moral por baixo dos panos... acho que eu não gostei porque não gosto de livros de auto-ajuda. E ele é muito parecido com isso...
LISBOA - PORTUGAL
Olá!
O tal livro - logo se vê. Desde que seja comprável pela net...
Cheguei a este blogue através de outros que costumo visitar e neles postar comentários. Cheguei, vi e… gostei. Está bem feito, está comunicativo, está agradável, está bonito – e está bem escrito. Esta é uma deformação profissional de um jornalista e dizem que escritor a caminho dos 67…, mas que continua bem-disposto, alegre, piadista, gozão, e – vivo.
Só uma anotaçãozinha: Durante 16 anos trabalhei no Diário de Notícias, o mais importante de Portugal, onde cheguei a Chefe da Redacção – sem motivo justificativo… pelo menos que eu desse com isso… E acabo de publicar – vejam lá para o que me deu a «provecta» idade… - o me(a)u primeiro livro de ficção «Morte na Picada», contos da guerra colonial em Angola (1966/68) em que bem contra vontade, infelizmente participei como oficial miliciano.
Muito prazer me darás se quiseres visitar o meu blogue e nele deixar comentários. E enviar-me colaboração. Basta um imeile / imilio (criações minhas e preciosas…) e já está. E se o quiseres divulgar a Amiga(o)s, ainda melhor. Tanto o blogue, como o imeile, tá? Muito obrigado
www.travessadoferreira.blogspot.com
ferreihenrique@gmail.com
Estou a implementar e desenvolver o projecto que tenho para o meu www.travessadoferreira.blogspot.com e que é conferir ao meu/vosso/NOSSO blogue a característica de PONTO DE ENCONTRO entre os Países fraternalmente ligados – Portugal e Brasil. No que estou, pela minha parte, a desenvolver todas as diligências que, naturalmente, me forem possíveis.
E, naturalmente também, para poder enviar-te «coisas» que ache interessantes. Se, porém, não as quiseres, diz-me que eu paro logo. Sou muito bem-mandado (a minha mulher que o diga…) e muito obediente (cf. parênteses anterior).
Já solicitei a colaboração da Embaixada de Portugal em Brasília, que tem à frente dela um diplomata fora de série, o meu querido Amigo, Dr. Francisco Seixas da Costa e na qual se integram mis dois bons Amigos de longos nos: o Adriano Jordão e o Carlos Fino. Seixas da Costa criou um blogue magnífico Embaixada de Portugal no Brasil, www.embaixada-portugal-brasil.blogspot.com, que vos recomendo vivamente visitar. Tem tudo sobre as relações entre as duas Nações. E já fiz o mesmo aqui em Lisboa. Espero receber resposta da Embaixada brasileira.
Este é um desejo que já ultrapassa a simples intenção. Felizmente, neste momento possui muitos comparticipantes – como desejo que seja o teu caso. Mas, com o empenhamento, a ajuda, o entusiasmo e a alegria que tenho encontrado – iremos longe. A internet (apesar dos aspectos negativos que ainda apresenta) tem uma força incomensurável e desenvolvimento tecnológico que se actualiza dia a dia.
Abrações e queijinhos, convenientemente repartidos e distribuídos
PS 1 – Quando navegarmos em velocidade de cruzeiro, quero alargar o Travessa aos outros PALOP. Que achas?
PS 2 – Desculpa por este comentário ser tão comprido e chato. Como a espada do D. Afonso Henriques…
PS 3 - Já compraste o me(a)u »Morte na Picada»? DIZEM que é muito bom. DIZEM… E também há quem tenha escrito que sendo contos da guerra em Angola 66/68 (em que infelizmente e contra vontade participei, é SANGUE & SEXO… Malandrecos… Já leste? E se, por singular acaso, tiveres gostado dele, terás de comprar muitíssimos mais exemplares. São excelentes prendas de aniversários, casamentos, divórcios, baptizados, Natais, Carnavais, Anos Novos, Páscoas, Pentecostes, vinte e cincos de Abris, cincos de Outubro, dezes de Junhos. Até para funerais. Oferecer o «Morte» na morte fica bem em qualquer velório que se preze. E, além disso, recomenda-o, publicita-o, propagandeia-o, impinge-o aos Amigos, conhecidos, desconhecidos & outros, SARL. Os euros estão tão raros e... caros...
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