sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Enfim o serviço Messages do facebook chega ao Brasil


Tá afim de um e-mail @facebook.com?

Desde ontem a noite, 27/01/11, o facebook começou a ofertar o seu serviço de e-mail Messages. Se você tem uma conta no facebook, poderá integrar e-mail, bate-papo, SMS e também as mensagens trocadas dentro da rede social. Pra quem não vive sem entrar no facebook, o serviço será uma mão na roda.

Para quem deseja enviar/receber SMS, somente a Claro e a TIM estão ofertando os serviços. Além de tudo isso que foi comentado, ainda será possível anexar arquivos, fotos e videos nos serviços de troca de mensagens.

Foi informado que o serviço será liberado aos poucos para os usuários.

Demais, não?

Se eu já vivo brincando com a minha namorada pra ela sair do facebook, quem dirá agora. Rs...

Mudando um pouco de assunto, na minha modesta opinião, acho que o facebook está fazendo um caminho inverso ao do Google, oferecendo serviços aonde o buscador não é tão forte, como nas redes sociais (o Orkut - por enquanto - ainda é a rede mais usada no Brasil), mas acredito piamente que em um futuro não muito distante o facebook entre competindo em outras frentes também, inclusive nas buscas.

Com a base de usuários que o facebook tem atualmente, a briga seria boa. Só falta a tecnologia ser criada.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Tem alguma boa ideia? O BuscaPé pode investir R$ 1 milhão na sua startup


Essa eu ví no Twitter do Portal Exame.

A startup possivelmente será na área de tecnologia/internet, mas vale a pena dar uma conferida quando sair o regulamento.

Segue na íntegra a matéria:


"São Paulo - O BuscaPé está em um busca de uma “startup de 1 milhão de dólares”, na qual fará um investimento de 300 mil reais.
Leia Mais

O programa se chama “Sua Idéia Vale um Milhão” e seu regulamento deve ser detalhado dentro de 15 dias.

“Tô procurando um novo sócio. E pode ser você!”, anunciou Romero Rodrigues, fundador do site de comparação de preços, no seu Twitter.

O BuscaPé vai comprar uma participação de 30% da ideia selecionada em troca do investimento. O perfil de startup que a empresa procura deve ser detalhando quando o regulamento completo for publicado.

O próprio Buscapé nasceu como uma startup, no ano 1999, com um investimento modesto: 400 reais mensais tirados do bolso do então estudante de engenharia elétrica Romero Rodrigues e três colegas, para manter o site no ar.

Dez anos mais tarde, os quatro fundadores venderam 91% das ações do negócio por nada menos que 342 milhões de dólares ao grupo sul-africano Naspers. Como parte do acordo, Rodrigues permaneceu no comando da companhia. O BuscaPé é o maior site de comparação de preços da América Latina, com mais de 65 milhões de acessos mensais."

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Instagram - Rede Social de fotos no Iphone


Sites de fotografia e redes sociais não são nenhuma novidade, certo? Se você respondeu sim, então está errado(a). O brasileiro com nome de americano, Mike Krieger, criou um aplicativo chamado Instagram que virou febre em pouco mais de 3 meses na Apple Store. Confesso que eu não o conhecia até ontem, mas depois de baixá-lo e dar uma pesquisada na internet, descobri o quão bacana ele é. Você pode compartilhar as fotos tiradas por você com seus amigos e postá-las. A novidade está na integração com as redes sociais Foursquare e Twitter. Quando você posta uma foto no Instagram ele já deixa um link pronto e a localização para as pessoas que o acompanham. É impressionante a quantidade de lugares com fotos e comentários.

Na pesquisa que fiz acabei encontrando uma matéria que saiu na Info, onde o brasileiro concedeu uma entrevista contando um pouco sobre a sua trajetória.

Impressionante como as últimas invenções bacanas da internet tem tido uma "mãozinha" de algum brasileiro.

__________________________________________


Fonte: Portal Exame

INFO - Pode contar qual a sua relação com o Brasil, quando deixou o país e como chegou aos Estados Unidos?

Mike - Sou brasileiro nato, morei a maioria da minha vida em São Paulo (também morei em Portugal e Buenos Aires). Em 2004, me mudei pra Palo Alto, na Califórnia, para estudar em Stanford. Hoje, faz dois anos que estou em São Francisco.,

INFO - Antes de entrar para o Instagram você esteve envolvido com outros projetos de start-up, certo? Quais foram e como foi a experiência?

Mike - Estive sim. Há alguns anos que eu me interessei pela tecnologia e pelas empresas de start-up. Na faculdade, participei de alguns projetos pequenos, inclusive de duas aplicações de iPhone e alguns sites para web.

Depois da faculdade, eu trabalhei por um ano e meio na Meebo, uma start-up em Mountain View, também na Califórina. Eu entrei na empresa como um designer de experiência de usuário, mas como é comum em empresas de start-up, acabei trabalhando também em diversas várias áreas da empresa; desenvolvi alguns recursos do site Meebo.com e também do Meebo Bar, o produto que eles disponibilizam para desenvolvedores que querem ter chat em seus próprios sites. Acabei me inspirando muito pelos fundadores da Meebo, o Seth [Sternberg ], a Elaine [Wherry ] e a Sandy [Jen], e quando a oportunidade surgiu para entrar numa start-up bem no começo eu decidi sair para juntar-me ao Kevin Systrom [cofundador do Instagram junto com Mike e atual CEO da empresa].

INFO - Quando e como você conheceu o Kevin? Como surgiu a ideia do aplicativo?

Mike - Nós dois fizemos parte de um programa para jovens empreendedores em Stanford, chamado de Mayfield Fellows Program. É um programa de nove meses, seis meses de aula e três meses de estágio em uma empresa start-up. Eu acabei trabalhando na Foxmarks, atual Xmarks, fundado por Mitch Kapor, que formou a Lotus nos anos 1980. O Kevin estava trabalhando numa outra start-up, a NextStop (que foi comprada pelo Facebook), e trabalhava nos fins de semana num projeto chamado Burbn, que era uma aplicação parecida com o Foursquare, mas feito completamente em HTML5. O Burbn funcionava pelo browser do celular, em vez de ser uma aplicação que precisava ser instalada. Depois de dois meses trabalhando numa versão do Burbn, o Kevin me convidou para entrar na empresa, e juntos nós vimos que o Burbn, por melhor que ele tivesse sido bem recebido pelos nossos amigos, era muito complicado. A gente percebeu que a parte mais legal do Burbn, as fotos ligadas em lugares no mundo real, já seria um produto interessante. Três meses depois acabamos lançando o Instagram, que foi uma evolução do Burbn.

INFO - Como o Instagram pretende se tornar rentável uma vez que o download do app é gratuito?

Mike - O app principal continuará gratuito. Temos várias ideias de como podemos começar a gerar receitas, por exemplo, com recursos adicionais que podem ser comprados pelo sistema de "In-App Purchasing" da Apple, dentro da aplicação.

INFO - O Instagram tem se tornado uma verdadeira febre desde que foi ofertado, impulsionando até ainda mais o desejo pelo iPhone. Com quantos milhões de usuários vocês planejam terminar o primeiro semestre?

Mike - Não temos uma projeção exata, mas superamos a marca de 1 milhão de usuários no final de dezembro, e continuamos com um ótimo ritmo de crescimento.

INFO - Vocês possuem números específicos sobre o número de usuários no Brasil? Como vocês têm olhado para esse mercado?

Mike - O Brasil já é um dos quatro países que mais usa o Instagram, junto com os Estados Unidos, o Japão e a Inglaterra. Fico muito feliz com a atenção que estamos recebendo no país. Quando voltei pra São Paulo em dezembro para visitar a minha família, me surpreendi com o número de lugares que visitei e que haviam sido fotografados para o Instagram — inclusive o Bar do Cidão, onde fui ouvir um chorinho ao vivo e vi que já tinham várias fotos postadas de lá. Para mim, a parte mais legal do nosso sucesso no Brasil é que eu posso acompanhar “ao vivo” a vida de meus amigos e da minha família, mesmo estando longe.

INFO - Em quantas línguas o Instagram está disponível atualmente?

Mike - Estamos disponíveis em inglês, português, espanhol, alemão, italiano, francês, chinês, japonês e russo. Foram os próprios membros da comunidade do Instagram que fizeram as traduções.

INFO - No momento, vocês são quatro funcionários, certo? Como é o sistema de divisão de trabalho da empresa?

Mike - Correto, somos apenas quatro por enquanto. Nos primeiros quatro meses da empresa, eram só eu e o Kevin trabalhando no Instagram. Ele fez a maioria do design visual do produto enquanto eu fiquei responsável pela programação. Logo depois que nós lançamos o produto, tinha um monte de gente escrevendo e-mail para nós, com perguntas técnicas, elogios etc., e então contratamos o Josh, que é o nosso Community Manager. Em novembro, o Shayne entrou na empresa, e ele está nos ajudando com a programação.

INFO - Vocês receberam algum aporte para a criação da empresa? E agora, já houve alguma proposta de compra?

Mike - Recebemos um investimento de US$ 500 000 de dois investidores angel, ou seja, de fase inicial: o Baseline Ventures e o Andreessen Horowitz. Já houve interesse em comprar a empresa, mas a nossa intenção é continuar numa trajetória independente.

INFO - Por que vocês ainda não apresentaram uma versão para Android?

Mike - Com só quatro pessoas (e só três engenheiros), seria difícil manter a qualidade que nós desejamos no nosso produto em duas plataformas. Mas o nosso plano é crescer bastante em 2011 e chegar ao Android.

INFO - Em média, quantas imagens vocês recebem por dia? Qual o espaço que o vosso data center ocupa?

Mike - Nosso serviço está hospedado na plataforma de cloud da Amazon, então o nosso data center é virtual e bem flexível—como nós estamos em fase de pleno crescimento e recebemos mais de duas fotos por segundo, é superimportante que a gente possa ampliar a nossa capacidade de uma forma dinâmica.

INFO - Você pretende retornar ao Brasil em breve?

Acabei de voltar de São Paulo na quinta passada, fui visitar a minha família (tenho família em São Paulo e Curitiba), agora já estou contando os dias até a minha próxima visita!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Novidades aqui no Querer Empreender


Bom, a partir deste ano, seguindo o exemplo de vários colegas blogueiros que acompanho, como o HC Investimentos, Investimentos de Longo Prazo e o Investir aos 40, darei início a posts mostrando a alocação dos meus investimentos, minhas movimentações e meus rendimentos. Já tinha anunciado isso no meu twitter, mas pra quem não me acompanha ficam explícitas aqui minhas intenções.

Confesso que sempre fiquei meio receoso de divulgar, mas vendo diversos blogs apresentando suas carteiras - alguns até com os valores reais em dinheiro -, percebi que a troca de ideias é muito saudável. Sendo assim, aproveitei o artigo do colega Henrique para dividir a minha carteira em cotas. Parti do valor inicial de R$ 100,00 para cada cota, que facilita bastante a conta inicial.

No momento estou investindo minhas economias e uma merrequinha da minha mãe. E aí, tá afim de investir no fundo Victinhu? Rs... Do fechamento do dia 01/01/11, até o exato momento deste post, minha carteira está com 0,7% de valorização, ou seja, a cota já está valendo R$100,70.

No fim do mês espero fazer um post caprichado pra vocês.

Um grande abraço!