Você, provavelmente, já leu sobre o Visconde de Mauá em algum livro de história. Entretando, acredito que não saiba sobre os grandes feitos deste homem. Ou sabe?
Irineu Evangelista de Souza (O Visconde de Mauá), foi um dos homens mais importantes do nosso país durante o segundo império no Brasil. Imagine o que é um homem, sozinho, ser mais rico do que a coroa portuguesa. Sim, a história deste homem é fascinante. Eu já tinha ouvido falar, mas nunca tinha visto esta parte da bibliografia, que foi lançada em filme no ano de 1999, por Sérgio Resende, que, na minha opinião, é um grande diretor.
O orçamento do filme não foi lá essas coisas, mas Sérgio Resende conseguiu retratar, fielmente, os feitos de Irineu. Até agora não sei o porque de ter demorado tanto pra ver esse filme. Deixo aqui minha recomendação. E pra quem gosta de histórias de sucesso e exemplos de empreendedorismo, este é um filme de prateleira.
"TÍTULO DO FILME: MAUÁ, O IMPERADOR E O REI (Brasil. 1999)
DIREÇÃO: Sérgio Resende
ELENCO: Paulo Betti, Malu Mader, Othon Bastos, Antonio Pitanga, Rodrigo Penna; 134 min.
RESUMO
O filme mostra a infância, o enriquecimento e a falência de Irineu Evangelista de Souza (1813-1889), o empreendedor gaúcho mais conhecido como barão de Mauá, considerado o primeiro grande empresário brasileiro, responsável por uma série de iniciativas modernizadoras para economia nacional, ao longo do século XlX. Mauá, um vanguardista em sua época, arrojado em sua luta pela industrialização do Brasil, tanto era recebido com tapete vermelho, como chutado pela porta dos fundos por D. Pedro II.
CONTEXTO HISTÓRICO
A aprovação da Tarifa Alves Branco, que majorou as taxas alfandegárias, e da Lei Eusébio de Queirós, que em 1850 aboliu o tráfico negreiro, liberando capitais para outras atividades, estimularam ainda mais uma série de atividades urbanas no Brasil. Foram fundadas 62 empresas industriais, 14 bancos, 8 estradas de ferro, 3 caixas econômicas, além de companhias de navegação a vapor, seguros, gás e transporte urbano. Nessa realidade, destaca-se a figura de Irineu Evangelista de Souza, o Barão e Visconde de Mauá, símbolo maior do emergente empresariado brasileiro, que atuou nos mais diversos setores da economia urbana. Suas iniciativas iniciam-se em 1846, com a aquisição de um estabelecimento industrial na Ponta de Areia (Rio de Janeiro), onde foram desenvolvidas várias atividades, como fundição de ferro e bronze e construção naval. No campo dos serviços Mauá foi responsável pela produção de navios a vapor, estradas de ferro comunicações telegráficas e bancos. Essas iniciativas modernizadoras encontravam seu revés na manutenção da estrutura colonial agro-exportadora e escravista e na concorrência com empreendimentos estrangeiros, principalmente britânicos. Essa concorrência feroz, não mediu esforços e em 1857 um incêndio nitidamente provocado destruiu a Ponta de Areia. Suas iniciativas vanguardistas representavam uma ameaça para os setores mais conservadores do governo e para o próprio imperador, que não lhe deu o devido apoio. Sua postura liberal em defesa da abolição da escravatura e sua atitude contrária à Guerra do Paraguai, acabam o isolando ainda mais, resultando na falência ou venda por preços reduzidos de suas empresas."
Irineu Evangelista de Souza (O Visconde de Mauá), foi um dos homens mais importantes do nosso país durante o segundo império no Brasil. Imagine o que é um homem, sozinho, ser mais rico do que a coroa portuguesa. Sim, a história deste homem é fascinante. Eu já tinha ouvido falar, mas nunca tinha visto esta parte da bibliografia, que foi lançada em filme no ano de 1999, por Sérgio Resende, que, na minha opinião, é um grande diretor.
O orçamento do filme não foi lá essas coisas, mas Sérgio Resende conseguiu retratar, fielmente, os feitos de Irineu. Até agora não sei o porque de ter demorado tanto pra ver esse filme. Deixo aqui minha recomendação. E pra quem gosta de histórias de sucesso e exemplos de empreendedorismo, este é um filme de prateleira.
"TÍTULO DO FILME: MAUÁ, O IMPERADOR E O REI (Brasil. 1999)
DIREÇÃO: Sérgio Resende
ELENCO: Paulo Betti, Malu Mader, Othon Bastos, Antonio Pitanga, Rodrigo Penna; 134 min.
RESUMO
O filme mostra a infância, o enriquecimento e a falência de Irineu Evangelista de Souza (1813-1889), o empreendedor gaúcho mais conhecido como barão de Mauá, considerado o primeiro grande empresário brasileiro, responsável por uma série de iniciativas modernizadoras para economia nacional, ao longo do século XlX. Mauá, um vanguardista em sua época, arrojado em sua luta pela industrialização do Brasil, tanto era recebido com tapete vermelho, como chutado pela porta dos fundos por D. Pedro II.
CONTEXTO HISTÓRICO
A aprovação da Tarifa Alves Branco, que majorou as taxas alfandegárias, e da Lei Eusébio de Queirós, que em 1850 aboliu o tráfico negreiro, liberando capitais para outras atividades, estimularam ainda mais uma série de atividades urbanas no Brasil. Foram fundadas 62 empresas industriais, 14 bancos, 8 estradas de ferro, 3 caixas econômicas, além de companhias de navegação a vapor, seguros, gás e transporte urbano. Nessa realidade, destaca-se a figura de Irineu Evangelista de Souza, o Barão e Visconde de Mauá, símbolo maior do emergente empresariado brasileiro, que atuou nos mais diversos setores da economia urbana. Suas iniciativas iniciam-se em 1846, com a aquisição de um estabelecimento industrial na Ponta de Areia (Rio de Janeiro), onde foram desenvolvidas várias atividades, como fundição de ferro e bronze e construção naval. No campo dos serviços Mauá foi responsável pela produção de navios a vapor, estradas de ferro comunicações telegráficas e bancos. Essas iniciativas modernizadoras encontravam seu revés na manutenção da estrutura colonial agro-exportadora e escravista e na concorrência com empreendimentos estrangeiros, principalmente britânicos. Essa concorrência feroz, não mediu esforços e em 1857 um incêndio nitidamente provocado destruiu a Ponta de Areia. Suas iniciativas vanguardistas representavam uma ameaça para os setores mais conservadores do governo e para o próprio imperador, que não lhe deu o devido apoio. Sua postura liberal em defesa da abolição da escravatura e sua atitude contrária à Guerra do Paraguai, acabam o isolando ainda mais, resultando na falência ou venda por preços reduzidos de suas empresas."
6 comentários:
heheee
q massa a historiaa delee
kero ver o filmee auhhuauh
http://imensidadx3.blogspot.com/
Que bom saber que você se identificou com meu texto e que ele fez com que recordasse sua própria infância.
Um abraço!
Olá Victinhu. Então, as pessoas que têm talento para escrever e não são jornalistas podem fazer isso, é claro. Através de blogs, de seções especiais de jornais ou revistas, que abrem espaço para articulistas e comentaristas. O que não pode acontecer é que pessoas sem graduação na área de jornalismo atuem como redatores em jornais ou repórteres de TV, por exemplo.
postaa maais =]
;*
eu quero ver esse filme agora! :)
beijos.
Olá, bom dia!
Estou fazendo um trabalho para a faculdade sobre Empreendedorismo no Brasil e vim parar aqui, já havia lido sobre o Visconde de Mauá, mas o seu texto está muito claro e objetivo. Parabéns!!
Abraços,
Ana Caroline
ana.novello@ig.com.br
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