O texto a seguir foi retirado do Blog do Ricardo Bellino. Para quem não o conhece, basta voltar alguns posts atrás bem aqui. Fiquei impressionado em saber, que grandes empreendedores da atualidade sequer cursaram uma faculdade. Isso só nos mostra o quanto a vontade é importante. Temos muitas características e habilidade que são intrínsecas da gente, mas acredito, piamente, no desenvolvimento a partir do treinamento e da busca do conhecimento. Seja, este, da vida ou dos estudos.
Boa leitura!
Por Ricardo Bellino:
Formados na Escola da Vida
"Dos dez homens mais ricos do mundo listados pela Forbes, cinco, entre os quais Bill Gates e Michael Dell, não completaram a faculdade. Na relação dos milionários – ou bilionários – sem diploma, há, ainda, nomes como Paul Allen (Microsoft), Steve Jobs (Apple), Larry Ellison (Oracle) e Li Ka-Shing (o homem mais rico da Ásia), apenas para citar alguns. No Brasil, temos nomes ilustres como Samuel Klein (Casas Bahia), Abraham Kasisnky (Cofap), Alair Martins (fundador do Grupo Martins e homenageado pelo programa Empreendedor do Ano 2008 com o Lifetime Achievement) e Luiz Antônio Seabra (fundador da Natura e listado pela Forbes como um dos bilionários brasileiros), entre muitos outros. O que todos esses empreendedores de sucesso têm em comum é que eles aprenderam fazendo. E, por isso mesmo, têm muito a ensinar. Ensinar como? Minha resposta a essa pergunta é o projeto Escola da Vida, que pretende levar ao público as lições e os conhecimentos adquiridos por aqueles que aprenderam na prática. É uma iniciativa inédita que visa levar a todos os que buscam o sucesso profissional – tenham eles completado seus estudos ou não -, a sabedoria, as dicas e os conselhos daqueles que “se formaram na escola da vida”, ou seja, que construíram grandes fortunas e trajetórias vitoriosas por meio do “aprender fazendo”, e aqui incluo também os self-made men, que construíram grandes fortunas sozinhos, no espaço de uma geração.A fim de atingir esse objetivo, a Escola da Vida está se aliando a Microlins. A empresa fundada por José Carlos Semenzato em 1991 é hoje a maior rede de franquias de cursos profissionalizantes da América Latina. Com cerca de 700 franqueados, a Microlins já formou mais de 2.5 milhões de alunos em todo o Brasil. Outra parceria de peso está sendo formada com Stephen Kanitz, professor de Harvard, colunista e palestrante que será o presidente do Conselho Consultivo da Escola da Vida. A Escola não tem como objetivo reduzir a importância do ensino acadêmico. Sua proposta é bem diferente. Queremos complementar o que se ensina nas escolas, ensinando o que não se aprende na sala de aula. Nosso objetivo é reduzir a distância que existe entre o ensino teórico e o conhecimento de aplicação prática. Acreditamos que a melhor forma de fazer isso é nos valendo da experiência e das lições de empreendedorismo daqueles que aprenderam fazendo. Na biografia de Albert Einstein, o autor Walter Isaacson, diretor do Aspen Institute e ex-presidente da CNN, diz: “A vantagem competitiva de uma sociedade não virá da eficiência com que a escola ensina multiplicação e tabela periódica, mas do modo como estimula a imaginação e a criatividade”. Isso não significa de forma alguma que a escola não deva ensinar – e bem – o que ela já ensina. Significa apenas que há outros aspectos que também devem ser enfatizados. E isso é especialmente verdadeiro no que se refere ao empreendedorismo. A Escola da Vida veio para somar, e não para subtrair. "
terça-feira, 25 de março de 2008
terça-feira, 18 de março de 2008
Todos atras do BuscaPé
Esse post vai em homenagem ao tio da minha namorada que trabalha lá no BuscaPé. Ai... Ai... Que inveja dele. Fazer parte de uma empresa de tecnologia, brasileira e estar ao lado de muitas, mas muitas cabeças pensantes e revolucionárias, deve ser gratificante pra qualquer um.
Bom, tá aí mais uma história - de sucesso - que começou com uma pequena idéia, mas virou um grande negócio. Parabéns a Romero Rodrigues (Presidente e sócio fundador do BuscaPé) e aos seus amigos.
Por Françoise Terzian:
No final dos anos 90, em meio à febre de projetos de web que assolava o planeta, três estudantes de engenharia elétrica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo cumpriam um ritual todas as noites. Eles se reuniam virtualmente no ICQ, o mais popular programa de mensagens instantâneas da época, para uma animada conversa que começava sempre após a meia-noite, quando o custo da conexão via linha telefônica convencional é menor. Embora a internet não fosse disseminada no Brasil como hoje, papear online não chegava a ser um comportamento estranho a jovens de classe média. O incomum era que, em vez de falar sobre garotas, música ou esportes, o trio formado por Ronaldo Takahashi, Rodrigo Borges e Romero Rodrigues discutia formas de desenvolver um software que pesquisasse preços em sites de varejo. Foi assim que, sem um plano de negócios bem amarrado e sob o olhar incrédulo de parentes e conhecidos, o BuscaPé entrou no ar em junho de 1999. Hoje, o fruto das noites em claro tornou-se o mecanismo de comparação de preços e produtos mais popular da América Latina, uma empresa que já recebeu mais de 30 milhões de dólares, entre aportes de investidores e lucro reinvestido na operação.
É um feito considerável, mas o real desafio do BuscaPé começa agora. Seu sucesso despertou a atenção dos grandes portais de internet nacionais, que estão investindo em negócios similares. O Universo Online resolveu relançar o Shopping UOL, serviço de pesquisa e vendas que nasceu na década de 90, enquanto o iG reestruturou seu comparador de preços das lojas do iG Shopping. Além disso, a onda internacional de fusões e aquisições que envolve esse nicho há alguns anos pode finalmente chegar ao Brasil. O Shopping.com, maior companhia do mundo no ramo, foi arrematado pelo eBay, em 2005, por 620 milhões de dólares. O Yahoo! levou o europeu Kelkoo, em março de 2004, por 475 milhões de euros. No mercado nacional, o principal movimento partiu do próprio BuscaPé ao comprar o rival Bondfaro, no ano passado. O negócio foi viabilizado pela chegada do Great Hill Partners, fundo americano que se tornou acionista majoritário da empresa.
O presidente do BuscaPé, Romero Rodrigues, faz questão de dizer que o segredo dos bons resultados é a tecnologia que os fundadores criaram -- e é ela mesma que permitirá enfrentar a concorrência. Seu "robô", como é chamado o software que entra em outros sites e coleta informações, vasculha o conteúdo dos varejistas online e identifica as características dos produtos, os preços e até as parcelas e as condições de pagamento. Tudo isso vai para um banco de dados que, no final do ano passado, contabilizava mais de 10 milhões de ofertas de produtos, vendidos por 40 000 lojas e distribuídos em mais de 40 categorias, como eletrônicos, informática e livros. É nessas informações que milhões de pessoas se baseiam para tomar suas decisões de compra. O serviço é gratuito para os usuários. O modelo de negócios cobra dos estabelecimentos cadastrados. A cada clique, os varejistas eletrônicos pagam uma taxa ao BuscaPé. Embora não revele o faturamento de 2006, estima-se que a empresa tenha obtido receitas próximas a 50 milhões de reais, número surpreendente se comparado aos 100 000 reais registrados em 2000. Por tudo isso, o site pode ser considerado um pequeno fenômeno da internet brasileira.
O mercado de comparação de preços na web cresce a reboque do varejo eletrônico -- mas não só dele. Segundo Wendy Sept, porta-voz do americano Shopping.com, 59% dos consumidores online dos Estados Unidos iniciam o processo de compras com uma pesquisa em sites de comparação. Mas nada menos que 70% dos usuários do BuscaPé não fazem compras online. Muitos internautas preferem pesquisar preços na rede para, depois, fechar negócio pessoalmente numa loja física. São dados animadores, ainda mais quando os dois maiores varejistas eletrônicos do Brasil -- Submarino e Americanas.com --, que controlam metade do mercado, fundiram suas operações, deixando bem menos motivo para os internautas compararem preços nas compras online. Mas pode ser que esse tipo de preocupação deixe de dizer respeito ao BuscaPé. Especula-se que competidores internacionais, como o Froogle, que pertence ao Google, e o Kelkoo, possam desembarcar no Brasil. Como também há rumores de que o fundo Great Hill desejaria vender sua participação para recuperar os investimentos, não parece descabido supor -- embora Rodrigues negue categoricamente -- que o próximo capítulo da fascinante história do BuscaPé seja escrito em inglês.
No final dos anos 90, em meio à febre de projetos de web que assolava o planeta, três estudantes de engenharia elétrica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo cumpriam um ritual todas as noites. Eles se reuniam virtualmente no ICQ, o mais popular programa de mensagens instantâneas da época, para uma animada conversa que começava sempre após a meia-noite, quando o custo da conexão via linha telefônica convencional é menor. Embora a internet não fosse disseminada no Brasil como hoje, papear online não chegava a ser um comportamento estranho a jovens de classe média. O incomum era que, em vez de falar sobre garotas, música ou esportes, o trio formado por Ronaldo Takahashi, Rodrigo Borges e Romero Rodrigues discutia formas de desenvolver um software que pesquisasse preços em sites de varejo. Foi assim que, sem um plano de negócios bem amarrado e sob o olhar incrédulo de parentes e conhecidos, o BuscaPé entrou no ar em junho de 1999. Hoje, o fruto das noites em claro tornou-se o mecanismo de comparação de preços e produtos mais popular da América Latina, uma empresa que já recebeu mais de 30 milhões de dólares, entre aportes de investidores e lucro reinvestido na operação.
É um feito considerável, mas o real desafio do BuscaPé começa agora. Seu sucesso despertou a atenção dos grandes portais de internet nacionais, que estão investindo em negócios similares. O Universo Online resolveu relançar o Shopping UOL, serviço de pesquisa e vendas que nasceu na década de 90, enquanto o iG reestruturou seu comparador de preços das lojas do iG Shopping. Além disso, a onda internacional de fusões e aquisições que envolve esse nicho há alguns anos pode finalmente chegar ao Brasil. O Shopping.com, maior companhia do mundo no ramo, foi arrematado pelo eBay, em 2005, por 620 milhões de dólares. O Yahoo! levou o europeu Kelkoo, em março de 2004, por 475 milhões de euros. No mercado nacional, o principal movimento partiu do próprio BuscaPé ao comprar o rival Bondfaro, no ano passado. O negócio foi viabilizado pela chegada do Great Hill Partners, fundo americano que se tornou acionista majoritário da empresa.
O presidente do BuscaPé, Romero Rodrigues, faz questão de dizer que o segredo dos bons resultados é a tecnologia que os fundadores criaram -- e é ela mesma que permitirá enfrentar a concorrência. Seu "robô", como é chamado o software que entra em outros sites e coleta informações, vasculha o conteúdo dos varejistas online e identifica as características dos produtos, os preços e até as parcelas e as condições de pagamento. Tudo isso vai para um banco de dados que, no final do ano passado, contabilizava mais de 10 milhões de ofertas de produtos, vendidos por 40 000 lojas e distribuídos em mais de 40 categorias, como eletrônicos, informática e livros. É nessas informações que milhões de pessoas se baseiam para tomar suas decisões de compra. O serviço é gratuito para os usuários. O modelo de negócios cobra dos estabelecimentos cadastrados. A cada clique, os varejistas eletrônicos pagam uma taxa ao BuscaPé. Embora não revele o faturamento de 2006, estima-se que a empresa tenha obtido receitas próximas a 50 milhões de reais, número surpreendente se comparado aos 100 000 reais registrados em 2000. Por tudo isso, o site pode ser considerado um pequeno fenômeno da internet brasileira.
O mercado de comparação de preços na web cresce a reboque do varejo eletrônico -- mas não só dele. Segundo Wendy Sept, porta-voz do americano Shopping.com, 59% dos consumidores online dos Estados Unidos iniciam o processo de compras com uma pesquisa em sites de comparação. Mas nada menos que 70% dos usuários do BuscaPé não fazem compras online. Muitos internautas preferem pesquisar preços na rede para, depois, fechar negócio pessoalmente numa loja física. São dados animadores, ainda mais quando os dois maiores varejistas eletrônicos do Brasil -- Submarino e Americanas.com --, que controlam metade do mercado, fundiram suas operações, deixando bem menos motivo para os internautas compararem preços nas compras online. Mas pode ser que esse tipo de preocupação deixe de dizer respeito ao BuscaPé. Especula-se que competidores internacionais, como o Froogle, que pertence ao Google, e o Kelkoo, possam desembarcar no Brasil. Como também há rumores de que o fundo Great Hill desejaria vender sua participação para recuperar os investimentos, não parece descabido supor -- embora Rodrigues negue categoricamente -- que o próximo capítulo da fascinante história do BuscaPé seja escrito em inglês.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Jack Ma, o influente empresário da internet chinesa.
Jack Ma, é considerado hoje o mais influente empresário da internet da China, o homem que fechou em agosto o maior negócio da rede chinesa em toda a sua História: a associação entre o Yahoo e o seu Alibaba (site de e-commerce), uma operação de US$ 1 bilhão. O Alibaba.com, criado em 1999, cresceu, possui hoje 15 milhões de usuários registrados e virou uma plataforma de negócios bastante popular na China. O site conta com o sistema de pagamento online Alipay, semelhante ao Paypal, que tem enorme credibilidade e é cada dia mais utilizado num país onde o dinheiro vivo é usado em 95% das transações do dia-a-dia.
Em 2008, Jack Ma (Em mandarim: Ma Yún), de 44 anos, passou a integrar a lista dos bilionários da China, de acordo com a revista americana Forbes. Pra quem não conhece a história deste oriental, aconselho a comprar a revista Época - deste mês - e dar uma conferida na história do mesmo. Jack Ma é mais uma prova de como é possível crescer e ter destaque no atual capitalismo em que vivemos.
Segue uma entrevista concedida por Ma, por e-mail, para a revista Info:
Alguns analistas dizem que, apesar de controlada, a internet na China vai continuar crescendo num ritmo acelerado o que, por sua vez, tornará cada vez mais difícil controlá-la. O senhor concorda?
JACK MA: O Alibaba é focado no comércio eletrônico, algo sobre o qual o governo chinês sempre foi muito positivo e encorajador. Controlar a internet não será tão importante quanto permitir que a indústria de internet na China se desenvolva para beneficiar negócios, consumidores e toda a economia. Nunca ninguém do governo bateu na nossa porta e tentou controlar o que fazemos. O governo sempre me perguntou: “Jack, o que eu posso fazer para ajudá-lo?” A mídia internacional e analistas sempre gostam de destacar o controle da internet, mas se derem uma olhada mais de perto no quanto a internet está sendo usada na China, em negócios e na vida privada, eles vão notar que no geral a rede vem se desenvolvendo muito livremente e está mudando a sociedade como um todo.
Qual é a coisa mais interessante, verdadeiramente única, sobre a internet chinesa?
MA: As comunidades. O poder da comunidade online na China é algo que a maioria dos estrangeiros acha difícil de compreender. Quando você vai a um cibercafé, vê o quanto as pessoas aqui usam a internet para reunir amigos e a família. Nós primeiro percebemos o quanto o conceito de comunidade era forte nos mercados B2B (business-to-business) do Alibaba. E então, com o TaoBao, vimos que as pessoas comuns também tinham um grande senso de comunidade. Se você está na indústria de internet da China e não entende como funcionam as comunidades, então você não terá sucesso na China.
Estudo realizado recentemente por Guo Liang, pesquisador da Academia de Ciências Sociais da China, mostra que as compras online continuam impopulares na China. O senhor concorda?
MA: Em 2003, eu teria concordado. Agora, não. No último trimestre sozinho, nada menos que US$ 250 milhões em transações foram feitas através do TaoBao. Então, as compras online estão começando a decolar no país depois de um início tímido. Os meios de pagamento e de logística de distribuição melhoraram muito. Nosso sistema de pagamento Alipay, que resolve o problema da credibilidade, fez as compras online não apenas possíveis como populares.
O senhor poderia contar como foi o negócio com o Yahoo?
MA: Eu conhecia o Jerry Yang desde sua primeira visita a Pequim, há aproximadamente sete anos, quando fui contratado para guiá-lo pela cidade e apresentar a China. Nós continuamos nos comunicando ao longo dos anos e, em maio deste ano, nos encontramos para conversar sobre possíveis parcerias. Nós tivemos uma excelente conversa e, três meses depois, estávamos assinando a associação com eles. Nossa principal razão para comprar o Yahoo China foi aumentar nosso portfólio de negócios com uma ferramenta de busca. Não apenas porque as ferramentas de busca estão em alta na internet, mas porque tanto estes mecanismos quanto os anúncios que eles geram são críticos para o comércio eletrônico. Com a associação, relançamos o Yahoo China e preparamos agora uma estratégia de marketing agressiva.
As ferramentas de busca são a segunda função mais utilizada na internet depois dos emails. Como vocês estão posicionados no mercado chinês?
MA: Como o Yahoo China é também o segundo maior site de emails da China, nós agora temos presença nos dois maiores mercados do país, que segue a tendência mundial.
Como vocês controlam o que é veiculado em seus websites pelos clientes?
MA: O conteúdo é regularmente checado por nossa equipe manualmente e através de programas de palavras-chave.
Como é o seu relacionamento com o governo na administração do site?
MA: Durante todo o tempo em que lido com internet na China, e lá se vão 10 anos, nenhum representante do governo veio dizer: “Jack, você tem que tirar isso do ar”. O governo realmente encoraja o comércio eletrônico e sabe que ferramentas de busca são uma parte vital do negócio. Eu sugiro a qualquer um de fora da China a vir para cá e ver o que está realmente acontecendo — o governo é um dos maiores apoiadores dos negócios de internet, mais ainda que em outros países em desenvolvimento.
O senhor concorda com a idéia de que governos devem usar programas abertos?
MA: Essa escolha depende das necessidades de cada governo. Muitos softwares de empresas privadas são melhores que programas abertos. Então depende.
É fácil ser um empreendedor na China?
MA: A China é provavelmente hoje o melhor lugar no mundo para ser um microempresário. Há oportunidades em todos os lugares. Se você tiver o sonho correto, é possível achar um monte de gente talentosa, inteligente e enérgica para trabalhar com você e fazer do seu sonho uma realidade. As pessoas na China são muito otimistas e ansiosas para melhorar de vida; você tem disponíveis todos os elementos para o empreendedorismo.
O senhor tem algum ídolo no mundo empresarial ou de internet da China?
MA: Eu sempre admirei o famoso escritor chinês Jin Yong [ popular autor de livros sobre artes marciais e filosofias derivadas ]. Seus livros mudaram a maneira como via a vida e a competição nos negócios.
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